Educação

Incentivos para ir além da sala de aula

Lançamento regional do programa Jovem RS Conectado no Futuro ocorreu na quarta, em Pelotas

Jô Folha -

Atualizada às 16h11 para acréscimo de informações

Para fortalecer o protagonismo dos estudantes gaúchos e impulsionar os projetos que nascem dentro das salas de aula: assim se apresenta o programa Jovem RS Conectado no Futuro, lançado pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc) no início do mês. Em um giro de viagens nas cidades dos polos onde estão instaladas as Coordenadorias Regionais de Educação, Pelotas recebeu na quarta-feira (18) o lançamento regional do programa, juntamente de uma série de atividades aos professores da rede estadual.

O Jovem RS Conectado no Futuro possui três pilares principais: inovação, criatividade e empreendedorismo. “As escolas precisam estar preparadas para as inovações da tecnologia. Muitas estão obsoletas”, explica a assessora pedagógica do Centro de Gestão e Inovação da Seduc, Letícia Grigoletto. Para que a escola consiga se adequar aos aprendizados que os alunos levam de casa, o programa também possui uma parceria entre os educandários da os Parques Tecnológicos e Universidades, entidades capazes de auxiliar com esse impulsionamento tecnológico. A coordenadora da 5ª CRE, Alice Maria Szezepanski, ressalta o ramo social do programa. Atrás dos três pilares há o objetivo de fortalecer a permanência dos estudantes nas escolas. “Muito se fala de conseguir vagas. Dá-se a vaga, mas mais importante é fazer com que o estudante fique na escola”, frisa. Dentre os 18 municípios sob supervisão da 5ª CRE, 23 colégios escolhidos são de Pelotas, Jaguarão, Arroio Grande, Piratini e São Lourenço do Sul. Outras 23 escolas estão sob supervisão da 13ª CRE - de Bagé - e 18 ligadas à 18ª CRE - de Rio Grande.

Ao todo, 20% das 2,5 mil escolas da rede estadual já participam do programa Jovem RS Conectado ao Futuro. Cada escola que fortificar os próprios projetos recebe um dos três selos do programa: de Escola Inovadora, Criativa ou Empreendedora. A perspectiva é que até o final de 2020, 40% dos educandários façam parte. Em 2021 mais 40% e, até 2022, 100% das escolas estarão certificadas com algum dos selos. Em contato com o Ministério da Educação (MEC), a Seduc ainda busca os recursos para o fomento e a manutenção dos projetos, ainda sem previsão de quando os receberão, qual valor e como serão repartidos e repassados a cada escola participante.

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